03 abril 2010

Poema de minha autoria

Sinto o cheiro do teu perfume brando
Fantasio no gosto da tua boca
me deito sentindo minha alma oca
Podre por ser sozinho quando

Lembro que te perdi por luxo e medo
Que quando deito vai meu corpo e peca
Ao meu desejo minha alma se cega
E ante a face alguém aponta o dedo

Ouço o que fala à mim minha consciência
Me aponta, me julga, depois condena
Por destruir tudo que foi deiscência

A mim não resta nada alem de pena
Nunca soube se iria amar de novo
E por sonhar, mia vida me condena

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